Equipe Pedagógica do NTE de Ponte Nova
Epecialização em Tecnologias em Educação - PUC/RJ
Este blog foi criado especialmente para atender a proposta da atividade final da disciplina: Projeto Pedagógico Utilizando Ambientes Interativos Virtuais, do curso de Especialização em Tecnologias em Educação - PUC/RJ.
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
O PAPEL BRANCO...
“Um sábio depois de dedicar toda a sua vida a compreensão do homem, chegou a velhice sem ter certeza de haver entendido a alma humana.
E quando pensava, menos compreendia.
Desesperado pediu ajuda divina.
Os céus, então, enviaram uma folha de papel em branco para que o sábio mostrasse a várias pessoas.
E lá foi ele mundo afora, perguntando para toda a gente o que via naquela folha de papel.
Uns diziam ver o céu, outros a guerra, outros o mar.
Assim, o papel branco sempre mostrava diferentes imagens para diferentes pessoas.
E o sábio começou a perceber que não se pode compreender a todos como se fossem iguais.
Porque cada um é único, diferente, especial.
Com sua maneira única, diferente especial de ver o mundo.
Aceitar essas diferenças é o primeiro passo para a compreensão do homem.”
Fábula de autor desconhecido.
Texto disponível em: http://www.mail-archive. com/mensageiros@grupos.com.br/ msg04638.html, acesso em 03/nov/2011
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
11º Aniversário do NTE de Ponte Nova
Manu, Ção e Nilminha - NTE de Ponte Nova
É com muito orgulho que contamos um pouco da história da tecnologia na educação da nossa região. Assim ela começa... Era sexta feira, dia 13 de agosto de 1999. Diriam alguns dos nossos jovens alunos de hoje: “_ Uma data surreal!!!” Há quem considere treze o número de azar, já outros o têm como amuleto da sorte. Cremos que, no nosso caso, ele trouxe sorte. Foi exatamente neste dia que tudo começou. Iniciava-se a implantação do Proinfo através da criação do Núcleo de Tecnologia Educacional, na cidade de Ponte Nova – Minas Gerais. Naquele momento, a história começava a ser contada.
Há uma década, quando chegamos à SRE para compor o grupo de trabalho do NTE, éramos apenas professores oriundos de escolas públicas, sem nenhum técnico de suporte. Havíamos terminado o Curso de Especialização em Informática Educativa, na UFMG e já iniciávamos nosso trabalho em um Núcleo de Tecnologia que sequer tinha acesso à INTERNET. Tudo muito de repente, tudo rapidamente, tudo novidade... Tínhamos poucas escolas com sala de informática. Algumas delas pertenciam a outras regiões. Precisávamos começar o trabalho. Arregaçamos as mangas e, dia a dia, os desafios e dificuldades iam sendo vencidos, a energia superando o desânimo. Bastava transporte (os mais variados surgiam), uma hospedagem (não faltavam os “bons samaritanos”) e lá íamos nós, rumo às Escolas.
Pouco a pouco, timidamente, iam chegando os primeiros educadores para participar dos cursos. Era uma grande euforia. Todos ficavam deslumbrados com aquela nova tecnologia que viera para ficar.
Apesar de alguns não acreditarem na continuidade do projeto, outros abraçaram conosco aquela causa e continuamos a pensar em como poderíamos inovar nosso trabalho incorporando esta nova ferramenta pedagógica no exercício cotidiano.
Certo dia, na inauguração de uma sala de informática numa escola de nossa cidade, um aluno leu um poema, de sua autoria, onde descrevia sua emoção com a chegada dos computadores. Logo tratamos de divulgar esse texto na lista dos multiplicadores do Proinfo. . “Evolução” era o título do poema e o autor era o aluno Rickson Rodrigues de Souza. Para nossa surpresa, a professora Carmem Prata solicitou autorização para publicá-lo, impresso na abertura do livro: Integração das Tecnologias na Educação – Salto para o Futuro – edição 2005. Ficamos muito orgulhosos, pois ali estava a página de abertura da nossa história.
Nós, educadores, nos acostumamos aos desafios e, a cada batalha vencida, nos empolgamos e nos fortalecemos para começar tudo outra vez. Não poderia ser diferente, pois entendemos que o processo educativo é contínuo, começos e recomeços, aprendizados e conquistas, há sempre algo novo e diferente para se realizar. A chegada do PROINFO ampliou-nos essa visão e esse entendimento.
Muitas ações sempre eram implementadas através de projetos tais como: SOS Centrais de Informática; Aluno Monitor; Letramento — Um desafio a mais; Inclusão e Cidadania; Viva e Deixe Viver e tantos outros.
Houve, porém, a cada mudança de governo, muita angústia a nos incomodar. Como todo projeto, o “nosso PROINFO” tornava-se objeto de análise e posterior decisão para a sua continuidade. Em virtude dessas mudanças, muitas coisas aconteceram como, certa vez, o retorno de alguns colegas para a escola e a equipe de trabalho chegou a se sentir enfraquecida, mas não desistiu. Com o tempo, ações foram sendo retomadas e o grupo se fortaleceu novamente com novos colegas que foram chegando...
Hoje, as nossas escolas (em quase sua totalidade) possuem computadores e estão conectadas à Internet. A comunicação é rápida e eficiente. Claro que ainda temos alguns problemas, mas distanciamos muito daquela época em que enviávamos correspondência via malote e pelos inspetores. Cabe lembrar aqui uma colega de trabalho que, ao utilizar o e-mail pela primeira vez, afirmou feliz: _ “Usar o e-mail é muito bom, imagina quando for inteiro!”.
Ao longo dos anos de existência do Proinfo, vimos colhendo bons frutos e sem perder a esperança de que a colheita seja ainda mais farta no futuro. É com essa certeza que elaboramos nossos projetos de capacitação para educadores. Cada trabalho que executamos é como se fosse o primeiro. Empolgamo-nos da mesma maneira que uma década atrás. Sentimos muito orgulho de fazer parte dessa história; e, mesmo quando não estivermos mais por aqui, queremos que não acabe a empolgação, que a vontade de fazer melhor a cada dia persista para que possamos marcar presença na vida educacional de nossas crianças e jovens.
Maria da Conceição Paula - Coordenadora do NTEMG14/Ponte Nova
Nilma Lana Leite Pascini – Técnica Pedagógica
Escrito em: 07/10/2009
Há uma década, quando chegamos à SRE para compor o grupo de trabalho do NTE, éramos apenas professores oriundos de escolas públicas, sem nenhum técnico de suporte. Havíamos terminado o Curso de Especialização em Informática Educativa, na UFMG e já iniciávamos nosso trabalho em um Núcleo de Tecnologia que sequer tinha acesso à INTERNET. Tudo muito de repente, tudo rapidamente, tudo novidade... Tínhamos poucas escolas com sala de informática. Algumas delas pertenciam a outras regiões. Precisávamos começar o trabalho. Arregaçamos as mangas e, dia a dia, os desafios e dificuldades iam sendo vencidos, a energia superando o desânimo. Bastava transporte (os mais variados surgiam), uma hospedagem (não faltavam os “bons samaritanos”) e lá íamos nós, rumo às Escolas.
Pouco a pouco, timidamente, iam chegando os primeiros educadores para participar dos cursos. Era uma grande euforia. Todos ficavam deslumbrados com aquela nova tecnologia que viera para ficar.
Apesar de alguns não acreditarem na continuidade do projeto, outros abraçaram conosco aquela causa e continuamos a pensar em como poderíamos inovar nosso trabalho incorporando esta nova ferramenta pedagógica no exercício cotidiano.
Certo dia, na inauguração de uma sala de informática numa escola de nossa cidade, um aluno leu um poema, de sua autoria, onde descrevia sua emoção com a chegada dos computadores. Logo tratamos de divulgar esse texto na lista dos multiplicadores do Proinfo. . “Evolução” era o título do poema e o autor era o aluno Rickson Rodrigues de Souza. Para nossa surpresa, a professora Carmem Prata solicitou autorização para publicá-lo, impresso na abertura do livro: Integração das Tecnologias na Educação – Salto para o Futuro – edição 2005. Ficamos muito orgulhosos, pois ali estava a página de abertura da nossa história.
Nós, educadores, nos acostumamos aos desafios e, a cada batalha vencida, nos empolgamos e nos fortalecemos para começar tudo outra vez. Não poderia ser diferente, pois entendemos que o processo educativo é contínuo, começos e recomeços, aprendizados e conquistas, há sempre algo novo e diferente para se realizar. A chegada do PROINFO ampliou-nos essa visão e esse entendimento.
Muitas ações sempre eram implementadas através de projetos tais como: SOS Centrais de Informática; Aluno Monitor; Letramento — Um desafio a mais; Inclusão e Cidadania; Viva e Deixe Viver e tantos outros.
Houve, porém, a cada mudança de governo, muita angústia a nos incomodar. Como todo projeto, o “nosso PROINFO” tornava-se objeto de análise e posterior decisão para a sua continuidade. Em virtude dessas mudanças, muitas coisas aconteceram como, certa vez, o retorno de alguns colegas para a escola e a equipe de trabalho chegou a se sentir enfraquecida, mas não desistiu. Com o tempo, ações foram sendo retomadas e o grupo se fortaleceu novamente com novos colegas que foram chegando...
Hoje, as nossas escolas (em quase sua totalidade) possuem computadores e estão conectadas à Internet. A comunicação é rápida e eficiente. Claro que ainda temos alguns problemas, mas distanciamos muito daquela época em que enviávamos correspondência via malote e pelos inspetores. Cabe lembrar aqui uma colega de trabalho que, ao utilizar o e-mail pela primeira vez, afirmou feliz: _ “Usar o e-mail é muito bom, imagina quando for inteiro!”.
Ao longo dos anos de existência do Proinfo, vimos colhendo bons frutos e sem perder a esperança de que a colheita seja ainda mais farta no futuro. É com essa certeza que elaboramos nossos projetos de capacitação para educadores. Cada trabalho que executamos é como se fosse o primeiro. Empolgamo-nos da mesma maneira que uma década atrás. Sentimos muito orgulho de fazer parte dessa história; e, mesmo quando não estivermos mais por aqui, queremos que não acabe a empolgação, que a vontade de fazer melhor a cada dia persista para que possamos marcar presença na vida educacional de nossas crianças e jovens.
Maria da Conceição Paula - Coordenadora do NTEMG14/Ponte Nova
Nilma Lana Leite Pascini – Técnica Pedagógica
Escrito em: 07/10/2009
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
domingo, 8 de agosto de 2010
Nome: Emanuelle Salgado Felga
Disciplina: Mídias na Educação
Turma: MG06ME
Mediadora Pedagógica – Cintia Borher Soares
Atividade 1: Minhas vivências utilizando mídias e tecnologias.
Apresentação
Como analista pedagógica do NTE (Núcleo de Tecnologia Educacional) da SRE de Ponte Nova – MG, minhas atividades são voltadas à integração dos profissionais da educação com as novas tecnologias. A minha melhor experiência nos três anos como profissional da educação, está sendo o curso “Teclar e Estudar... é só começar” (TECLE), desenvolvido pelo SRE/DIRE/NTE em parceria com a SEE/MG.
Curso TECLE
Objetivo
“Nosso curso tem como objetivo promover a inclusão digital dos profissionais da educação através da utilização dos recursos da Informática (Sistema Operacional Linux), da Internet e dos Vídeos, refletindo sobre o uso destas tecnologias na sua prática pedagógica”. (Equipe Pedagógica do NTE de Ponte Nova)
Desenvolvimento:
Para alcançarmos nossa finalidade utilizamos as mídias que estão disponíveis nas escolas e procuramos incentivar os profissionais da educação para a utilização como ferramenta pedagógica.
Ações do projeto:
• Discutir sobre os benefícios da utilização da tecnologia na educação;
• Explorar os recursos computacionais do Sistema Operacional Linux;
• Explorar os recursos da Internet;
• Incentivar o uso das Mídias do Projeto DVD Escola;
• Promover o desenvolvimento de um projeto interdisciplinar, utilizando as mídias.
As mídias utilizadas
• Computador: Editor de Texto (Writer), Editore de Planilha (Calc), Editor Gráfico (Paint), Editor de Apresentação (Impress), Internet e blog;
• DVD: mídias do Projeto DVD Escola.
Distribuição da Carga Horária
O curso possui uma carga horária de 40 horas, sendo 24 horas presenciais e 16 horas à distância.
Conclusão
A experiência está sendo excelente. Os professores e especialistas estão desenvolvendo projetos muito interessantes, com temas atraentes, utilizando as mídias como ferramenta pedagógica.
Espero que nossas escolas incorporem as novas tecnologias tornando-se:
“... um dos principais agentes de difusão de inovações sociais porque gerações após gerações de jovens que por ali passam, ali conhecem novas formas de pensamento, administração, atuação e comunicação e se habituam com elas” (Castells, 199, p.380)
Blog do Projeto TECLE: http://www.ntepontenova.blogspot.com/
Os blogs das escolas estão incríveis!
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Vamos incentivar o uso das tecnologias nas escolas!?
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